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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Divagando

Nunca desejei tanto ser acometido pelo silêncio em seus lábios, suas palavras são afiadas, seu olhar imaturo, sua tendência é o precipício de um princípio básico hereditário remoído por sua mente fraca, incapaz de argumentar significantes e breves estados compostos por sinais evidentes ao mais mero ser, em ti vejo ausência de todos os factores submersos em seu doce olhar, em sua brusca e robusta face, em suas palavras simpáticas destorcidas em actos subliminares a razão mais óbvia do doce pecado cometido no limite do inimaginável, tendo em conta que o segundo nunca será o próximo, muito menos o primeiro, e o pigmento que para uns é enfeite, para a maioria é mancha de medo e rancor de seus próprios pensamentos e atitudes insolentes, vou divagar por outros paralelos, aonde a teoria sugere que algures haverá compreensão, ou falta de motivos para a existência da mesma

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